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Sinto as imagens, como se surgissem de uma noite recôndita habitada por uma poesia de arquitectura líquida, musical.
O tempo suspenso, como matéria clara onde pela mão desagua o diálogo com a experiência do corpo em narrativas que interrogam, para poderem ser. Um autor é antes de tudo um intérprete, alguém que se expõe à linguagem para tornar em pulsação o indizível. As narrativas gráficas fixam-se então como paisagens, varridas pelo significado interior das palavras. dinizconefrey@gmail.com; tel. 217572368 ![]() |